Um gráfico infográfico bem diferente para enxergar as mídias sociais

15 de outubro de 2010

Um jeitinho diferente de enxergar o poder das mídias sociais. Interessante notar que o avanço na criação de mídias sociais se deu de 2003 a 2007. Um período de muita criação e pouco uso ainda. As pessoas não sabiam ao certo porque e como usar essas plataformas e as empresas muito menos. Foi o período de exploração e quebra de paradigmas em relação às mídias sociais, foi a grande explosão. Eu mesma comecei a participar desse mundo por volta de 2002/2003 quando começou o Fotolog e depois disso não consegui mais sair do universo da Social Media.

Outro dado interessante é a presença das mulheres nas redes sociais. Nas principais redes atuais (Facebook, Twitter, Linkedin, MySpace e YouTube) elas representam pelo menos a metade dos usuários, com tendência a crescimento, ltrapassando o universo masculino nas redes.

Vejam também a importância do Brasil no uso das mídias sociais: 86% é muita participação!

Vale a pena conferir o gráfico:

Gráfico do InsideView.

Sua foto nas redes sociais pode dizer muito sobre você…

14 de outubro de 2010

Sua foto no Orkut, Facebook, Twiter e outras redes sociais pode dizer muito sobre sua personalidade. Já pensou nisso? Pois é, alguém já pensou nesse tipo de interpretação curiosa sobre as pessoas. Veja só o gráfico criado pela FastCompany:

E aí, você concorda?

Mais atenção ao consumidor das redes sociais

13 de outubro de 2010

Pesquisa do Ibope mostra que os usuários estão dispostos a receber divulgação de produtos e serviços

Um bom mergulho nas redes sociais para aprender e ouvir o que os internautas dizem sobre marcas, produtos, serviços, preferências e decisões de compra é o caminho para que empresas possam embarcar nesse universo e, assim, lidar melhor com seus consumidores, lançar a partir daí novos produtos e serviços.

Não é uma receita de bolo e, sim, uma tarefa que exige muito estudo e disposição para ler – e muito – sobre quem e o que acontece diariamente em áreas de relacionamento como o Orkut, Facebook e Twitter, avisa Juliana Sawaia, do Ibope Midia, que apresentou o painel “Many-to-Many. O fenômeno das redes sociais no Brasil”.

“Para lidar nesse segmento, o segredo de um milhão de dólares para as empresas é se interessar muito pelo ser humano e extrair os insights do que está sendo dito. A chegada deve ser auditiva. A partir daí devem ser definidas suas estratégias para diferentes nichos de mercado. O engajamento de uma marca depende muito do estilo de produto e como isso acontece dentro da rede. 25% das pessoas usam as redes sociais para tomar decisões de compra. 75% delas aprovam ações nas redes e não se incomodam de empresas usarem as redes sociais para divulgarem produtos, serviços ou avaliar o comportamento do consumidor e se comunicar com ele. Por isso, resiliência é fundamental. Tem de ir devagar, tem de conhecer”, destaca Juliana.

Sobre a publicidade nas redes sociais, Juliana afirma que a liberdade criativa deve ser levada para este universo. E tanto o humor como a mensagem institucional cabem. “As pessoas querem algo que desperte sentimentos positivos, tanto algo divertido quanto uma mensagem mais séria. Isso depende do nicho”, assinala.

A pesquisa realizada pela Ibope Midia, feita com oito mil pessoas no período de 2 a 15 de setembro, nas principais regiões metropolitanas do País. O estudo apontou que o Orkut foi a porta de entrada para a internet para 82% daqueles que acessam as redes. Outro dado é que 60% dos entrevistados usam redes sociais há mais de três anos, sendo que 37% utilizam esses sites mais de uma vez ao dia. O Orkut continua sendo o mais acessado, informa a pesquisa, com 91% das respostas. Facebook e Twitter têm 14% e 13%, respectivamente.

Pelo estudo, 74% das pessoas recorrem às redes sociais para seguir amigos e famílias, 60% para saber sobre celebridades e artistas e 35% acompanham jornalistas e sites de notícias. O levantamento mostra também que 29% não imaginam a vida sem a mídia social, sendo 37% jovens e 22% adultos. Daqueles que não acessam, 34% têm interesse em começar. Desse total, 42% são da classe C.

A conclusão de Juliana é que midia social não é tecnologia e sim, relacionamento. E que aprender sobre a cadeia que alimenta a mídia social é fundamental para que marcas possam se relacionar bem com seus consumidores, em diferentes nichos. “São pessoas trocando experiências, conversando. 54% das pessoas não se sentem só quando conectadas e elas têm, em média, 273 amigos nas redes sociais”, diz ela.

Juliana cita a necessidade de as marcas e anunciantes entenderem a cadeia e o comportamento das redes sociais, onde 96% ouvem, assistem e lêem, 83% compartilham informações, 44% avaliam, comentam e participam, 33% produzem conteúdo, 10% editam, moderam discussões e influenciam.

Por Érica Ribeiro no #maxmidia2010

Digam-me com quem andas e te direi quem és: a influência oculta das redes sociais

8 de outubro de 2010

Sensacional a palestra de Nicholas Christakis no TED. Não preciso dizer nada, é melhor assistir!

Para pensar: “É o vínculo entre as pessoas que torna o todo maior do que a soma das partes”.

O que é Google Goggles?

7 de outubro de 2010

No fim de 2009 o Google lançou o Goggles, um serviço especial para sua plataforma Android. Com ele, é possível fazer uma busca não através da digitação de algum termo, mas de uma foto. Tirar uma fotografia da Golden Gate, em São Fransisco, por exemplo, poderia trazer resultados a respeito do monumento.

Agora o Google Goggles chega ao iPhone, em uma atualização do Google Mobile App, que pode ser baixado gratuitamente pela App Store americana, mas somente funcionará em aparelhos iPhone 3GS e iPhone 4, configurados com a língua inglesa.

Mesmo não sendo para todos, vale a pena conferir o que o Google Goggles pode fazer:

Marketing nas redes sociais? Indispensável!

6 de outubro de 2010

Alguém ainda duvida da importância das redes sociais para o marketing? Já é passada a hora do marketing se adaptar e utilizar de forma estratégica as mídias sociais.

Certamente ainda não encontramos a fórmula mágica para atuar nessas novas mídias e vai ser um duro e árduo caminho para que cada empresa consiga seu espaço e notoriedade dentro de seu segmento, afinal, não é só de mídias que estamos falando como antigamente. Agora as mídias são SOCIAIS e, portanto, baseadas em RELACIONAMENTO. Isso significa que cada pessoa da rede de atuação de uma emrpesa é única e por isso precisa de um atendimento, um contato único também.

Ninguém disse que é fácil atuar com marketing hoje, diante de tantas mudanças e tanta variedade de mídias e de pessoas, mas não dá para negar também que esse aprendizado pode ser muito divertido 🙂

Um longo caminho começa com o primeiro passo

30 de setembro de 2010

A primeira rede social com a qual temos contato é a família. Já crescemos inseridos nessas ligações automáticas de sangue. E, aos poucos, outras redes vão se formando, como a dos amigos da escola, a turma do prédio, a galera da viagem para o exterior, os colegas da faculdade, o pessoal da balada, a família do namorado(a), os profissionais do trabalho e por aí vai.

As redes sociais nos completam e nos tornam únicos, ao mesmo tempo. Não existe uma só rede da qual você faça parte, mas uma gama enorme de redes que se encaixam em algum ponto, através de algum nó. Com o passar do tempo e sua inclusão em determinada rede, vai perceber que sua prima conhece um cara que trabalha na empresa da qual seu amigo de faculdade faz parte e isso que dizer que, no fundo, estamos todos interligados e essa não é uma conclusão surpreendente.

Estamos todos ligados em nossas centenas de redes sociais e elas nos permitem, com suas variedades e características próprias, sermos pessoas completas. A experiência de alguém de sua rede se soma a sua e se transmite para outros integrantes e, assim, o conhecimento que está nas pessoas não morre e ultrapassa a fronteira do tempo e do espaço, completando os conhecimentos que você tem com outros que não possui. O conhecimento de lutas marciais como judô e o caratê, por exemplo, nunca morrem porque são conhecimentos passados de geração para geração. Pessoas possuem determinados conhecimentos e passam a outras, como um legado a ser deixado, em um processo natural. È a chance de eternizar parte de nós, que nosso corpo físico não permite. Compartilhar conhecimento é abrir os braços, de certa forma, para a vida eterna.

Ao mesmo tempo que as redes sociais nos permitem compartilhar e nos completar, elas nos permitem a multiplicidade também. Multiplicidade de nossa própria essência, nos tornando nós únicos para que determinada rede funcione, mas ao mesmo tempo permite que partilhemos de várias redes, nos dando a honra de mostrar as milhares de facetas nas quais o ser humano pode se desdobrar. Pense comigo, você tem sua rede familiar, sua rede do trabalho, sua rede de amigos do bar. Em cada uma delas você é uma pessoa e, ao mesmo tempo, não deixa de ser você. Fazer parte de redes sociais diferentes nos permite complementariedade e multiplicidade, dentro de um universo único: você.

Por esses e outros pensamentos, por essas e outras possibilidades que estudar redes sociais me fascina. Foi então que me juntei a outras pessoas com esse mesmo interesse em comum e, então, surgiu o NIRS – Núcleo de Inovação e Redes Sociais. Um grupo de pessoas disposta a estudar diversos formatos e possibilidades, conceitos, comportamento e tudo o mais que estiver relacionado com redes sociais e envolva essas duas faces intrigantes e complexas: pessoas e relacionamentos.

Bom, ninguém disse para nós do NIRS que isso ia ser fácil, ao contrário, estamos cientes de que a hipótese mais provável é que encontremos mais perguntas do que respostas. Mas, se nem sequer fizermos as perguntas, jamais chegaremos às respostas. O início de um longo caminho é sempre o primeiro passo…

Você pode acompanhar e participar do NIRS através do Twitter @nucleoIRS (siga também as hashtags #inovadoresespm) ou no blog do NIRS.

Por Suzie Clavery Caldas
Participante do NIRS, comunicóloga, blogueira, aventureira e apaixonada por redes sociais e social media.
www.suzieclavery.com.br/blog
@suzieclavery

Mobile Marketing. Ainda temos muito chão pela frente…

29 de setembro de 2010

Que o celular é quase item obrigatório para uma boa parte da população brasileira a gente já sabe. O que não sabemos ainda é como melhor explorar essa mídia tão poderosa. Estamos engatinhando nessa área e fazer marketing com essa telinha ainda é um território pouco desbravado, mas a gente chega lá.

Para quem quer saber mais sobre o assunto vale a pena ler o livro #mobilize dos autores Roberto Cavallini, Lê Xavier e Alon Sochaczewski.

A versão em PDF do livro pode ser baixada em www.mobilizebook.com.br e a versão mobile em www.mobilize.mobi

O livro é curto, traz dados relevantes do poder dessa telinha e cases bem legais como o da Portela, por exemplo, que em parceria com a Positivo Informática, possibilitou que os espectadores do desfile da escola de samba em 2009 enviassem fotos e SMS que apareciam em um painel instalado em um carro alegórico.

O livro #mobilize ainda tem licença Creative Commons, ou seja, você pode copiar, distribuir, exibir e transmitir a obra, desde que de que não use-a para fins comerciais, não crie obras derivadas e atribua corretamente os créditos aos autores.

Se você pode fazer algo pelas mudanças climáticas, então faça!

28 de setembro de 2010

Para evitar as piores conseqüências das mudanças climáticas, precisamos começar a construir uma economia de baixo carbono. Nesse sentido, governos de todo o mundo discutem numa serie de reuniões a construção de um novo acordo climático no qual devem se comprometer com a redução de emissões e com a adoção de medidas de adaptação às alterações climáticas, cujo momento-chave acontecerá em dezembro desse ano, a COP-15, em Copenhagen.

Mas chegar a um acordo tem sido difícil, já que os países relutam em assumir os custos e o peso político em relação a alguns agentes econômicos de novas regras para a produção do que consumimos e a energia que utilizamos. Outro problema é que nações desenvolvidas e em desenvolvimento jogam a responsabilidade pelo novo acordo umas para as outras e não chegam a uma decisão comum. Mas é o nosso futuro que está em jogo!

O Brasil tem um papel fundamental para mudar o rumo da história em Copenhague. Além de ser o quarto maior poluidor do mundo, principalmente devido à destruição de suas florestas, o seu peso na decisão por um acordo global sobre o clima é grande, pois o país vem ganhando cada vez mais espaço no cenário internacional como uma das dez maiores economias do mundo.

Em apenas 1 minuto você pode mandar um recado importante para o governo brasileiro sobre o nosso futuro. Envie seu depoimento sobre o que o presidente Lula deve apresentar em Copenhagen, em dezembro desse ano, quando deverá ser estabelecido um acordo climático para a redução das emissões de gases de efeito estufa e adoção de medidas de adaptação as alterações climáticas.

É simples! Basta fazer um vídeo de até 1 minuto, com seu celular, filmadora ou webcam, e inserir no YouTube usando a tag 1minutopeloclima. Faça sua parte. Acesse www.minutopeloclima.org.br e confira mais infrmações desta campanha.

Formspring: mais de 1 milhão de questões respondidas!

24 de setembro de 2010

A rede de perguntas e respostas tem crescido. Nos anos 80/90 a criançada tinha aquele famoso carderno de perguntas. Você escrevia as perguntas e ia passando aos colegas para que les respondessem e você (e outras pessoas) poderiam ficar sabendo mais daquele indivíduo.

O caderninho se modernizou e virou o Formspring que, com apenas nove meses desde o lançamento, já possui 16.5 milhões de usuários (com crescimento de 2.5 milhões nos dois últimos meses) e registra uma média de 5 milhões de respostas diárias.

As mudanças pelas quais o serviço passou desde seu lançamento podem ter sido as responsáveis pela adesão de tantos usuários em pouco tempo, entre as quais está o aumento de aplicativos para o serviço. Além disso, o Formspring ganhou recentemente integração com outras redes sociais – como Twitter, Facebook e MySpace -, além dos serviços de blogs Blogger e WordPress.

Eu também estou no Formspring, então, pergunta aí: http://www.formspring.me/suzieclavery