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Grupo Michael Page International lança Blog com informações sobre mercado de trabalho e dicas para a carreira

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Na carona do bom momento econômico e das boas taxas de empregabilidade, profissionais brasileiros de todas as áreas procuram informação sobre carreira

Pensando nas necessidades dos profissionais em encontrar uma fonte segura e confiável de informação sobre carreira, o Grupo Michael Page, especializado em recrutamento e seleção, há mais de 10 anos no Brasil, e que congrega as unidades de negócio:

Michael Page – posições para média e alta gestão
Page Personnel – posições técnicas e de suporte à gestão
Page Talent – estagiários e trainees

lança hoje o blog Rota Executiva, que proporciona informações de carreira, notícias de mercado, dicas, tendências e outras informações que agreguem valor aos profissionais brasileiros.

“Entrevistamos mensalmente centenas de profissionais em nossos processos seletivos e percebemos que grande parte deles tem dúvidas sobre como direcionar suas carreiras e quando dar os próximos passos para avançar profissionalmente. O blog Rota Executiva tem justamente o objetivo de prover informação para auxiliar essa tomada de decisão, seja qual for o momento de carreira desse profissional, desde o estagiário até o executivo.” – diz Sergio Sabino, Diretor de Marketing América Latina do Grupo Michael Page.

O Orkut ainda cresce…será?

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Mesmo com o domínio do Facebook na grande maioria doa países, o Orkut ainda é rei no Brasil. Mesmo que ainda contestem sua realeza, os números não mentem:

– 30 milhões de usuários
– 72% dos usuários visitam a rede regularmente
– No Natal de 2010, mais de 93 millhões de scraps foram postados na rede

Livro colaborativo de Redes Sociais e Inovação Digital

segunda-feira, 4 de abril de 2011

O livro colaborativo veio chegando de mansinho até tomar forma, até ganhar vida. A idéia foi de Gil Giardelli que reuniu os pensamentos de seus alunos do curso Inovadores ESPM em 2010 neste livro digital, neste primeiro volume de muitos que virão sobre esse assunto, sempre se reciclando com novas pessoas, novos pensamentos e novos conhecimentos disseminados a partir de um aprendizado anterior. Fico muito feliz em fazer parte desse projeto! Sim, meu texto é o 35!

O livro fala por si só. É um misto de idéias, personalidades, opiniões diversas, comuns e contraditórias, não importa. Falamos nessa reunião de textos o que nos veio a cabeça ou o que foi fruto de nossas discussões em classe, de nossos devaneios sobre o assunto. Houve quem escrevesse muito, quem escrevesse pouco, quem fosse formal, informal, não importa. O importante foi a experiência de partilharmos pensarmos em conjunto mantendo a individualidade.

Convido todos a lerem então nosso livro colaborativo de Redes Sociais e Inovação Digital. Bem vindo ao nosso mundo caótico, pensador e inovador!

Qual é o paradoxo do nosso tempo?

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Eu realmente pensei em uma mensagem de Natal e Ano Novo para deixar aqui no Blog, mas sinceramente, não me veio nada melhor à moente do que esse texto que recebi uma vez.

Não é de minha autoria e não sei qual é a fonte, mas faz todo o sentido compartilhar com vocês nessa era digital.

Estamos tão envolvidos com a tecnologia que esquecemos muitas vezes de dar um abraço, de dizer: “eu te amo”, de falar: “muito obrigada!”.

Se posso desejar algo para todos em 2011 que vá além do tradicional: felicidades, saúde, sucesso, alegrias, dinheiro e amor….então desejo que todos VIVAM mais intensamente no próximo ano e aproveite cada minuto como se fosse o último!

O PARADOXO DE NOSSO TEMPO

O paradoxo de nosso tempo na história é que temos edifícios mais altos, mas pavios mais curtos; auto-estradas mais largas, mas pontos de vista mais estreitos; gastamos mais, mas temos menos; nós compramos mais, mas desfrutamos menos.

Temos casas maiores e famílias menores; mais conveniências, mas menos tempo; temos mais graus acadêmicos, mas menos senso; mais conhecimento e menos poder de julgamento; mais proficiência, porém mais problemas; mais medicina, mas menos saúde.

Bebemos demais, fumamos demais, gastamos de forma perdulária, rimos de menos, dirigimos rápido demais, nos irritamos muito facilmente, ficamos acordados até tarde, acordamos cansados demais, raramente paramos para ler um livro, ficamos tempo demais diante da TV e raramente oramos.

Multiplicamos nossas posses, mas reduzimos nossos valores. Falamos demais, amamos raramente e odiamos com muita freqüência. Aprendemos como ganhar a vida, mas não vivemos essa vida. Adicionamos anos à extensão de nossas vidas, mas não vida à extensão de nossos anos. Já fomos à Lua e dela voltamos, mas temos dificuldade em atravessar a rua e nos encontrarmos com nosso novo vizinho.

Conquistamos o espaço exterior, mas não nosso espaço interior. Fizemos coisas maiores, mas não coisas melhores. Limpamos o ar, mas poluímos a alma. Dividimos o átomo, mas não nossos preconceitos. Escrevemos mais, mas aprendemos menos. Planejamos mais, mas realizamos menos.

Aprendemos a correr contra o tempo, mas não a esperar com paciência. Temos maiores rendimentos, mas menor padrão moral. Temos mais comida, mas menos apaziguamento. Construímos mais computadores para armazenar mais informações para produzir mais cópias do que nunca, mas temos menos comunicação. Tivemos avanços na quantidade, mas não em qualidade.

Estes são tempos de refeições rápidas e digestão lenta; de homens altos e caráter baixo; lucros expressivos, mas relacionamentos rasos. Estes são tempos em que se almeja paz mundial, mas perdura a guerra nos lares; temos mais lazer, mas menos diversão; maior variedade de tipos de comida, mas menos nutrição. São dias de duas fontes de renda, mas de mais divórcios; de residências mais belas, mas lares quebrados.

São dias de viagens rápidas, fraldas descartáveis, moralidade também descartável, ficadas de uma só noite, corpos acima do peso, e pílulas que fazem de tudo: alegrar, aquietar, matar.

É um tempo em que há muito na vitrine e nada no estoque; um tempo em que a tecnologia pode levar-lhe estas palavras e você pode escolher entre fazer alguma diferença, ou simplesmente apertar a tecla Del.

Percepções das redes sociais

domingo, 25 de julho de 2010

Uma apresentação bem bacana sobre redes sociais do Edney Souza, o @interney

O povo pediu e ele voltou! #voltaferrorama

domingo, 27 de junho de 2010

Tudo começou quando um grupo de pessoas sentiu tanta falta do Ferrorama, um dos brinquedos mais famosos da Estrela, que começaram a criar comunidades e gerar comentários na Internet pedindo que a Estrela colocasse novamente o brinquedo à venda. A Estrela ouviu e aproveitou a voz do povo para montar seu marketing em cima do produto e da marca.

Em parceria com a DM9DDB empresa convidou um grupo de fãs para montar um Ferrorama no Caminho de Santiago de Compostela. Se o desafio fosse cumprido pelos fãs a Estrela prometeu fabricar novamente o Ferrorama. Foram proporcionados apenas 110 metros de trilhos e duas tábuas de madeira para os fãs montarem o caminho do trenzinho durante toda a viagem.

Você pode acompanhar o desafio “Volta Ferrorama” no site especial da ação (AQUI), no Facebook (voltaferrorama), no Twitter (@voltaferrorama) e no Flickr (voltaferrorama). O termo #voltaferrorama alcançou duas vezes o Trend Topics Brasil no Twitter.

E agora que o desafio foi cumprido a Estrela anunciou que a partir de agosto os consumidores encontrarão nas lojas o novo Ferrorama.

Brasil é o país que mais utiliza as redes sociais no mundo

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Os usuários de Internet no Brasil são os que mais visitaram redes sociais em abril de 2010 na comparação com outros países, de acordo com a empresa de pesquisas de mercado Nielsen.

Segundo o levantamento, 86% dos usuários ativos de Internet no País acessaram redes sociais. Em segundo lugar no ranking da Nielsen está a Itália (78%) e em terceiro, a Espanha (77%). Japão (75%), Estados Unidos (74%), Inglaterra (74%), França (73%), Austrália (72%), Alemanha (63%) e Suíça (59%) completam a lista.

Em tempo de visitação, no entanto, quem lidera é a Austrália, com 7h19min de conexão por mês – no Brasil, esse tempo foi estimado em 5h03min.

Já em relação ao uso do Facebook, a Itália aparece em primeiro, com 66% de seus usuários ativos presentes na rede social. Austrália (63%) e Estados Unidos (62%) surgem logo após no ranking e o Brasil fica em 9.º lugar, isso por que, no Brasil o site de relacionamentos mais popular é o Orkut.

Entre as marcas online mais populares do mundo estão as redes sociais: Facebook, YouTube e Wikipedia.

Três quartos dos consumidores em todo o mundo visitam redes sociais ou blogs. O número de visitas a esses sites aumentou 24% em comparação com o ano passado, e o visitante médio gasta 66% mais tempo nesses sites do que há um ano.

Confira os resultados completos AQUI.

Enxergando o Facebook depois de 6 anos

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Há mais de 6 anos no mecado e com mais de 400 milhões de usuários o Facebook continua lider absoluto mundial quando falamos de redes sociais de relacionamento, mesmo com todo o burburinho sobre os problemas de privacidade dos usuários.

Confira o gráfico completo AQUI.

Fonte: @msaleem

A globalização expressa através das marcas

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Esse infográfico ilustra a conexão entre três celebridades, 35 empresas, 40 filiais e mais de 300 marcas. É uma importante representação visual da globalização.

Veja o gráfico em tamanho grande AQUI.

Brasileiros confiantes na conquista da Copa do Mundo 2010

domingo, 20 de junho de 2010

Realizada pelo IBOPE e a Worldwide International Network of Market Research (WIN), a pesquisa Atitudes referentes à Copa do Mundo 2010 ouviu 14.577 entrevistados representativos da população de 14 países entre os dias 27 de abril e 31 de maio de 2010. A metodologia para cada país participante foi realizada de acordo com as características regionais. A relação dos 14 países inclui Brasil, Gana, Argentina, Camarões, Alemanha, Itália, Holanda, França, Chile, EUA, México, Eslováquia, Suíça e Coréia do Sul.

– 67% dos brasileiros acreditam que a seleção levantará a taça – na média global
– 36% acham que o Brasil de fato ganhará o mundial
– 6% dos brasileiros acreditam que o país chegará à final mas perderá
– 5% crêem que chegará nas semi-finais
– 7% apostam que apenas chegará nas quartas de finais
– 5% dizem que não chegará nas quartas de finais
– 10% não sabem ou não responderam

A pesquisa global verifica também que metade dos entrevistados declara ter interesse na Copa do Mundo 2010. Naturalmente, países africanos como Gana e Camarões são os mais interessados, seguidos pelos países da América Latina: Chile, México, Brasil e Argentina.

No ranking mundial dos favoritos, o Brasil lidera isolado, com 36% da expectativa de triunfo, seguido por Alemanha (10%), Itália (9%), Espanha (7%), Argentina (6%), França (5%), Inglaterra (3%), México (2%), EUA (2%), Gana (1%), África do Sul (1%), Holanda (1%) e Portugal (1%).

Fonte: Maxpress