Posts com a Tag ‘Facebook’

Como as empresas atuam nas redes sociais?

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Foi realizada pela Deloitte no Brasil, pela primeira vez, a pesquisa “Mídias Sociais nas empresas”. Depois de conquistar a popularidade dos consumidores, as mídias sociais ganham importância junto às empresas, mas ainda são pouco exploradas como ferramentas estratégicas de relacionamento.

O estudo foi realizado com 302 empresas de diversos segmentos e portes econômicos que atuam no País. Quase 70% afirmaram utilizar as redes sociais. São Paulo apresentou a maior concentração de respondentes (63%), seguido pelo Rio de Janeiro (7%) e Minas Gerais (6%). As companhias multinacionais representam 16% das participantes, e o restante, 84%, são de origem nacional.

73% das empresas afirmou que as ações ligadas a esta ferramenta estão sob o comando do departamento de Marketing. Um aspecto a ser considerado é que a diretoria e o departamento de comunicação são os menos envolvidos com mídias sociais, 5% e 6%, respectivamente.

As redes sociais de relacionamento, como Orkut, Facebook e redes sociais internas são as ferramentas mais utilizadas pelas empresas, com 81%. Os microblogs como Twitter, Yammer e etc, aparecem em seguida com 79%. O blog corporativo também é muito usado no universo empresarial, sendo utilizado por 70% das empresas que se envolvem com as mídias sociais.

Veja AQUI o relatório completo.

O filme do Facebook está cada vez mais perto

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Saiu o novo trailler do filme sobre o Facebook, divulgado recentemente.

Com trilha do Radiohead, o filme traz o fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, no papel de vilão. Será que vai ser bombástico? Confira aqui o novo trailler:

Pilsen comemora o Dia do Amigo de forma bem diferente

terça-feira, 20 de julho de 2010

Com uma ação bem criativa no Facebook a cerveja Pilsen chama a atenção para o Dia do Amigo, comemorado hoje, 20 de julho. Basta entrar no site www.diadelamigo.com.uy e participar.

Você escolhe três amigos que estão um distantes de você e que fazem parte dos seus contatos no Facebook. Depois seleciona algumas situações especias para cada um deles, como: absorvido pelo namorado(a), adsorvido pelo trabalho, está todo dia na Internet, está todo dia com novos amigos, entre outras situações e o case termina com um filme personalizado com seus amigos, que é enviado depois para eles via Facebook.

Aproveite para entrar já no site, pois ainda dá tempo de enviar para seus amigos!

Filme do Facebook já tem trailler

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Há alguns dias comentei AQUI sobre o filme do Facebook. Pois é, agora já tem até trailler.

Intitulado “A Rede Social” (The Social Network), o filme vai contar a história de Mark Zuckerberg, o criador do Facebook e promete trazer para a telona toda a polêmica que gira em torno da rede. A estréia está prometida para outubro no USA e para dezembro no Brasil.

O filme é dirigido por David Fincher (Seven – Os 7 Pecados Capitais e Clube da Luta), o roteiro foi escrito por Aaron Sorkin (West Wing e Jogos do Poder) e Mark Zuckerberg é interpretado por Jesse Eisenberg (Zumbilândia e A Caçada).

Se o Twitter e o Facebook fossem países, como seriam?

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Se as principais redes sociais da atualidade fossem um país, como elas seriam? Os vídeos abaixo são uma visão diferente dos números gigantescos das redes sociais. Vale a pena conferir!

Facebook vai virar filme…

sábado, 26 de junho de 2010

Batizado de “The Social Network” o filme sobre o Facebook promete contar a trajetória a rede social e de seu criador, Mark Zuckerberg, revelando o lado obscuro do processo de criação da rede social mais acessada do mundo.

A história teve por base o livro de Ben Mezrich, “The Accidental Billionaires: The Founding of Facebook, a Tale of Sex, Money, Genius and Betrayal” e promete apontar casos de sistemas hackeados, plágio e outras práticas que batem de frente com a ética profissional.

O pôster do filme revelado essa semana traz a frase “Você não ganha 500 milhões de amigos sem fazer alguns inimigos”, com referência à quantidade de usuários que a rede social possui e o que foi necessário fazer para chegar até lá.

A estréia nos USA está prometida para 1 de outubro. No Brasil não há previsões.

Brasil é o país que mais utiliza as redes sociais no mundo

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Os usuários de Internet no Brasil são os que mais visitaram redes sociais em abril de 2010 na comparação com outros países, de acordo com a empresa de pesquisas de mercado Nielsen.

Segundo o levantamento, 86% dos usuários ativos de Internet no País acessaram redes sociais. Em segundo lugar no ranking da Nielsen está a Itália (78%) e em terceiro, a Espanha (77%). Japão (75%), Estados Unidos (74%), Inglaterra (74%), França (73%), Austrália (72%), Alemanha (63%) e Suíça (59%) completam a lista.

Em tempo de visitação, no entanto, quem lidera é a Austrália, com 7h19min de conexão por mês – no Brasil, esse tempo foi estimado em 5h03min.

Já em relação ao uso do Facebook, a Itália aparece em primeiro, com 66% de seus usuários ativos presentes na rede social. Austrália (63%) e Estados Unidos (62%) surgem logo após no ranking e o Brasil fica em 9.º lugar, isso por que, no Brasil o site de relacionamentos mais popular é o Orkut.

Entre as marcas online mais populares do mundo estão as redes sociais: Facebook, YouTube e Wikipedia.

Três quartos dos consumidores em todo o mundo visitam redes sociais ou blogs. O número de visitas a esses sites aumentou 24% em comparação com o ano passado, e o visitante médio gasta 66% mais tempo nesses sites do que há um ano.

Confira os resultados completos AQUI.

Enxergando o Facebook depois de 6 anos

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Há mais de 6 anos no mecado e com mais de 400 milhões de usuários o Facebook continua lider absoluto mundial quando falamos de redes sociais de relacionamento, mesmo com todo o burburinho sobre os problemas de privacidade dos usuários.

Confira o gráfico completo AQUI.

Fonte: @msaleem

QuitFacebookDay: será que os usuários vão deixar o Facebook?

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Muitos usuários tem se sentido insatisfeitos com as políticas de privacidade do mais popular site de relacionamento do mundo: o Facebook. Foi partindo dessa premissa que lançaram a campanha QuitFacebookDay, celebrada hoje, 31 de maio.

O movimento incentiva os usuários a cometerem um “suicídio” de sua página na rede, que deixem o Facebook, abandonem e fechem seus perfis, mas admite que sair do Facebook não é fácil. O site é envolvente e os usuários o adoram. Deixar o Facebook chega a ser comparado como parar de fumar. O movimento sugere que outras redes sociais, com mais foco na privacidade dos usuários, sejam utilizada ao invés do Facebook, entre elas: Twitter, Ning e Orkut.

Não pode-se dizer que a campanha seja um grande sucesso, pois o número de usuários do Facebook são arrebatadores, mas até o momento mais de 32.000 pessoas já aderiram ao QuitFacebookDay. Um número que ainda faz cócegas nos 500 milhões de usuários que o Facebook tem no mundo.

Um estudo da Vision Critical mostra que apenas 2% dos utilizadores dos Estados Unidos admitem abandonar o Facebook e apenas 11% dos utilizadores ouviram falar da campanha para abandonar a rede social. Mesmo assim as críticas despertaram a prevenção e cerca de 81% dos usuários admite que vai utilizar a rede social de uma forma mais cautelosa e 76% evitam divulgar informações pessoais.

E agora, será que o QuitFacebookDay vai vingar a onto de incomodar o gigante Facebook?

Ousadia é imprescindível para o novo

segunda-feira, 31 de maio de 2010

“O que eu faço lá?”, “Para que serve?”, “Como se mede o resultado?”, “Quais são os riscos?”. Tenho escutado essas e outras perguntas do tipo de muitos clientes ansiosos por saber mais sobre redes sociais.
A transição do velho para o novo não é só o que estamos vivendo agora. Sempre existiu. É a lei primeira da vida. Mas assim como o mundo está girando mais rápido, como dizem alguns por aí, parece que as mudanças também vêm mais rápidas. O futuro começa agora.

Não há como começar algo novo sem experimentar nem aprender sem arriscar. Com o surgimento de novos comportamentos, novas mídias e novas formas de se comunicar com o consumidor, uma boa dose de ousadia e predisposição para assumir alguns riscos me parece imprescindível para atingir resultados e seguir em direção ao novo.

Claro que a experimentação traz situações inesperadas, das quais o controle de problemas ou a administração de crises fazem parte. Mas o aprendizado fica e, bem utilizado, é o trampolim para o novo.

O medo do desconhecido é natural. Mas enquanto não se experimenta o caminho, não há como conhecê-lo e, consequentemente, se virar bem nele. E as marcas já estão nas redes, mesmo sem a iniciativa das empresas. Não há controle sobre isso.

Como qualquer conquista, todo novo espaço tem suas características e precisa de planejamento – muito planejamento – observação, bom senso e acompanhamento constante. Tudo tem suas regras. Códigos, etiquetas e tecnologias das novas mídias ou canais têm suas peculiaridades, que devem ser respeitadas. Na casa dos outros, faça como eles.

As redes sociais já existiam antes da internet. As redes online explodem porque relacionamento e individuação são o DNA dos canais digitais. Todo mundo quer fazer parte de um grupo. Nas redes as pessoas se agrupam por interesse e o fazem espontaneamente. Cada rede tem suas regras, mas a verdade, a vida real, é senso comum entre todos os que participam dela.

Uma lição que os cases bem-sucedidos têm trazido para nós no dia-a-dia é que as empresas e marcas precisam participar das redes sociais em vez de usá-las, como num modelo antigo de comunicação. Verdade, transparência e colaboração. Isso faz toda a diferença na hora de colher os resultados. Ninguém quer uma empresa fazendo propaganda tipo eu-falo-você-escuta nas redes. Tem que conversar, saber ouvir antes de falar.

Há um tempo, ouvi uma frase num webminar em que um technological forecaster dizia que a internet ia mudar mais a vida das pessoas do que a prensa do Gutenberg ou a descoberta do fogo pelo homem primitivo. Tudo bem, tudo bem, pode ser um pouco de exagero.

Mas o fenômeno das redes é tão intenso e mudou tanto a forma de as pessoas se comunicarem e relacionarem-se que são cada vez mais frequentes revistas genéricas trazendo matérias de capa com esses assuntos. Twitter, Orkut, Facebook, Google, os tradutores online e muitos outros assuntos estão tirando a vez e se misturando com política, economia, moda. No mínimo, é bom prestar muita atenção.

O case da campanha de Barack Obama, só para citar um exemplo, é um sinal de que as coisas mudaram, definitivamente. A campanha mobilizou rapidamente milhares de eleitores na rede. Um resultado que, sem a internet e a forma como as pessoas se relacionam nos meios digitais, seria impossível. Outro dia, por uma urgência de trabalho, cansei de tentar encontrar uma fotógrafa pelo telefone do estúdio, celular ou e-mail. Resolvi deixar um recado no Facebook. Ela me ligou em menos de 5 minutos.

As redes sociais são o reflexo do mundo real, só que mais rápido. Mas o que vai acontecer com um mundo todo conversando na mesma língua e tendo acesso ao que quiser em tempo real, interagindo com tudo, palpitando em tudo e criando muito conteúdo? Cada vez menos controle e mais verdade. Verdade na hora de comunicar, verdade na hora de colocar em prática o que se fala. É como uma dança, na qual você tem que estar de acordo com seu parceiro para que ele não pise no seu pé.

E o que será que é o futuro? Futuro é 3D, é a TV na internet, é globalização com os tradutores online, game advertising, propaganda criada pelo consumidor, todas as redes, novas ondas que ficam e outras que morrem muito rápido e mais rapidamente são esquecidas.

Quem se lembra do Second Life? Em março de 2007, uma revista importante publicou sobre ele: “A novidade mais quente da internet vai transformar a maneira como trabalhamos, consumimos e namoramos”. Todo mundo estava lá, não deu certo. E daí? Muita coisa foi aprendida ali. Muita coisa que pode ser usada hoje, em outras mídias e ambientes.

Hoje, como os casamentos das celebridades, as grandes novidades podem desaparecer muito rapidamente. O futuro é mutável. Sem controle. E isso pode ser bom. Porque a vida é mudança, e o que não muda, morre. E o futuro é agora. E a atitude é desorganizar para depois reorganizar. As marcas que querem estar vivas no futuro têm de estar abertas para a experimentação. A capacidade das empresas e marcas de se reorganizar para criar novas formas de se comunicar com as pessoas é o que vai fazer nascerem as lovemarks do futuro.

Por Carol Gleich – Diretora de criação online da Fábrica Comunicação Dirigida