Posts com a Tag ‘Google’

SOPA? PIPA? Como essas quatro letrinhas podem afetar de forma negativa sua vida

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Tem ouvido falar muito de SOPA e PIPA nos últimos dias na internet e não faz ideia do que seja e como afeta sua vida? Se você não está nem preocupado com o assunto, é melhor conhecer mais sobre ele e repensar seus conceitos, porque as decisões que podem ser tomadas lá nos Estados Unidos, se estes dois projetos de Lei forem aprovados, vão afetar seu dia a dia, influenciando na sua liberdade na internet e de todo o resto do mundo.

As propostas de lei se chamam Stop Online Piracy Act, conhecida como SOPA, e Protect IP Act (Ato de Proteção à Propriedade Intelectual), ou PIPA. Ambas são designadas a solucionar o problema de sites baseados no exterior que vendem filmes piratas, músicas e outros produtos, mas da forma como estão sendo conduzidos, afetarão a geração de conteúdo e disseminação do conhecimento, ou seja, as maiores riquezas da internet.

O vídeo abaixo explica como podemos ser afetados por SOPA e PIPA. Vale a pena ver:

A oposição de sites como Wikipedia, Google, Facebook, Twitter e outros já está sendo bastante grande, mas todos nós podemos colaborar com a petição que é contrária às propostas da lei americana: http://americancensorship.org/modal/state-dept-petition/index.html Faça a sua parte e assine já!

O fantástico mundo das mídias sociais

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Criado pela Video Info Graphs o vídeo mostra os novos e fantásticamente grandes números das redes sociais mais populares no mundo: Facebook, Twitter, Linkedin, Flickr, Google +, Instagram.

Depois que os smartphones se tornaram mais acessíveis a grande parte da população os números das redes sociais cresceram ainda mais. Usuários de smartphones são duas vezes mais ativos nas mídias sociais do que outros usuários que não possuem celular com internet, afinal, a mobilidade permite que estejamos conectados o tempo todo, inlcusive no banheiro. Sim, parece estranho, mas 60% desses usuários admitem estar conectados ao mundo e às redes sociais enquanto estão no banheiro.

Mulheres (55%) também são mais ativa nas mídias sociais do que homens (45%).

Assista ao vídeo e fique você também deslumbrado com os números grandiosos dessas mídias.

Uma rede anti-social

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Com tantas novas redes sociais surgindo a cada dia, fica difícil ter conta em todas elas e nos engajarmos em cada uma, convidar nossos amigos, interagir e etc. Também começamos a nos perguntar: “Para que ter tantas redes sociais?” ou “Porque não focar todos os nossos esforços em uma única rede sociais, na qual estejam todos os nossos amigos?”, “Por que tantos esforços com novas redes se nossa vida está cada vez mais com mais tarefas e menos tempo para cada uma delas?”…

De uma forma divertida, algumas pessoas já andam pensando sobre isso e criaram Not Google + uma rede que podemos chamar de “anti-social”. A rede não existe de verdade, óbvio, mas o vídeo criado nos provoca reflexões. É uma sátira à criação recente do Google + na tentativa de concorrer com o Facebook. Aliás, pelo que pude notar, embora o Google + tenha feito uma ação direta colocando todos os usuários do Gmail diretamente no Google + (eles querendo ou não), o que fez a rede crescer significativamente em muito pouco tempo, ainda são poucos os adeptos à rede. O que notei na minha rede de relacionamentos é que ninguém se encantou com o Google + e nem pretende migrar do Facebook para a nova rede do Google. Para você que está lendo este post, aproveite para deixar um comentário com sua opinião sobre o Google + e se você pretende trocar o Facebook por ele ou não.

Mas, voltando ao assunto do vídeo Not Google +, é bem interessante também a reflexão sobre as novas funcionalidades de cada rede e o quanto as pessoas ainda são confusas com todas elas, não sabem usar todos os recursos e ainda tem um “longo” período de adaptação às novidades.

Outra importante reflexão é o tempo que estamos dedicando às redes sociais virtuais, que nos colocam frente ao computador para nos conectar com amigos que muitas vezes estão muito próximos fisicamente de nós. Estamos mesmo deixando de ter um contato físico com as pessoas e as atividades que nos cercam?

Freddie Mercury no Google: homenagem ao que seria o 65º aniversário do cantor

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Em comemoração ao que seria o 65º aniversário de Freddie Mercury, integrante mais famoso da banda Queen, que criou sucessos como “Bohemian Rhapsody”, “Somebody to Love”, “Love of My Life” e “We Are the Champions”, e que morreu em 1991, de AIDS, o Google criou um Doodle* super fofo para ilustar sua página principal de buscas:

*O Doodle é uma logo personalizada que o Google cria em homenagem a uma data especial ou comemorativa, essa logo é colocada na página de buscas principal do Google e é deixada nela até o término do dia.

Quanto tempo Twitter, Facebook e Google+ demoraram para atingir 10 milhões de usuários?

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Realmente é impressionante o curto tempo que o Google+ atingiu seus 10 milões de usuários. Isso porque todos com que eu converso ainda não sabem usar direito o Google+ ou entraram na rede, mas continuam com suas preferências pelo Facebook. Fato é que o Google+ cresceu rápido, mas isso não quer dizer que ele tenha real useabilidade de seus usuários.

Além disso, outros fator influenciam nesse crescimento rápido do Google+:

– Todos os usuários do Gmail tiveram a rede agregadas automaticamente a seu perfil. Já o Twitter e o Facebook tiveram que consquistar seu espaço com mais esforço na vida dos internutas

– Outro ponto interessante a se pensar é que o Google+ já teve as terras desbaravadas pelas redes anteriores, afinal o Twitter e o Facebook já tinha aberto esse caminho, bastou o Google+ entrar na estrada já asfaltada e correr junto com os outros competidores. Quando surgiram o Twitter e o Facebook, há anos atrás, as pessoas não tinham o hábito de usar as redes sociais virtuais, desconhciam esse tipo de plataforma e era um mundo completamente novo para todos nós. O Twitter e o Facebook tiveram um imenso trabalho de aceitação e educação dos internautas, que não aconteceu do dia para a noite.

E vc, já usou o Google+? O que achou? acredita que a rede tenha potencial para derrubar o Facebook?

E o Google está virando diversão

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Quem acessa diariamente o Google sempre se depara com uma tela diferente na área de buscas.

Com uma página muito simples, não poluída e na qual, praticamente, só há a opção da caixa de buscas, o Google tem aproveitado para colocar imagens relevantes ou que façam alguma homenagem. Outro dia vi uma criação bem bacana do fundo do mar, na qual o internauta podia movimentar a escotilha do submarino com o mouse e ver novos ângulos do oceano desenhado.

O Google já colocou em sua área principal imagens para comemorar o Natal, o Ano Novo, desenhos de crianças, criações especiais, mas hoje, pela primeira vez, ao invés de uma imagem colocou um vídeo em homenagem aos filmes mudos de Charlie Chaplin, com link direto para o Youtube!

O bacana do Google é que mesmo oferecendo um serviço bastante útil, mas muito simples, o buscador continua se reinventando, surpreendendo e, porque não dizer também, entretendo.

Confira o vídeo:

Na crise do Egito as mídias sociais não são coadjuvantes

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Para mim, que trabalho com comunicação, marketing e mídias sociais, uma das imagens mais marcantes dos recentes conflitos no Egito é essa:

As redes sociais têm sido um dos principais meios usados pelos manifestantes para convocar os protestos.

Manifestantes pedem a saída do presidente Hosni Mubarak, que há 30 anos comanda o país. Nomeações excepcionais de vice-presidentes e primeiro-ministro nos últimos dias são manobras de Hosni Mubarak para não deixar o governo.

A população tem feito protestos há vários dias e o governo tem tentado detê-los de diversas formas. A internet e o sinal de telefones celulares estão fora do ar no país, de acordo com os manifestantes, embora o governo negue intervenção. Usuários e hotéis em vários pontos do país, assim como repórteres e blogueiros, também informaram que o acesso à web está interrompido.

A imagem que destaco nesse post representa o poder das mídias sociais, que são usadas para expressar a voz do povo. As mídias sociais entraram em nossas vidas para nos dar liberdade de falar, opinar, contradizer, de sermos que somos, de termos voz individual e, principalmente, coletiva.

O Google tem ajudado os manifestantes a driblar o bloqueio à internet no Egito, criando o acesso ao Twitter via telefone. Um programa grava mensagens deixadas na caixa postal de um telefone internacional e posta o conteúdo no Twitter usando a hashtag “#egypt”, junto a um link para o arquivo de áudio. As mensagens estão no @speak2tweet. Sensacional!

Cada dia mais vemos uma “nova era” trazida à tona pelas mídias sociais. É impossível não notar como as redes sociais virtuais invadiram nossa vida, transformaram nossos hábitos e explodiram um dos nossos melhores sentimentos humanos: a solidariedade!

O que é Google Goggles?

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

No fim de 2009 o Google lançou o Goggles, um serviço especial para sua plataforma Android. Com ele, é possível fazer uma busca não através da digitação de algum termo, mas de uma foto. Tirar uma fotografia da Golden Gate, em São Fransisco, por exemplo, poderia trazer resultados a respeito do monumento.

Agora o Google Goggles chega ao iPhone, em uma atualização do Google Mobile App, que pode ser baixado gratuitamente pela App Store americana, mas somente funcionará em aparelhos iPhone 3GS e iPhone 4, configurados com a língua inglesa.

Mesmo não sendo para todos, vale a pena conferir o que o Google Goggles pode fazer:

Concurso de logotipos do Google – I love soccer

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Com tema “I love soccer” o Google lançou um concurso para escolher logotipo para a companhia. A empresa sempre aplica adaptações de sua marca em suas páginas na web em datas especiais como Natal, Carnaval e etc. Agora a homenageada pelo Gooogle é a Copa do Mundo de 2010 e para fazer esse logotipo modificado (conhecido como doodles) foram escolhidas 17 crianças de 17 países.

Em abril, o Google convidou jovens artistas de Austrália, Alemanha, Gana, Coreia do Sul, Nova Zelãndia, África do Sul, Reino Unido, Holanda, Espanha, Itália, Hong Kong, Taiwan, República Tcheca, Quênia e Emirados Árabes para criar os doodles.

A votação acontece até 28 de junho AQUI. Aproveite para votar!

Em abril, o Google convidou jovens artistas de Austrália, Alemanha, Gana, Coreia do Sul, Nova Zelãndia, África do Sul, Reino Unido, Holanda, Espanha, Itália, Hong Kong, Taiwan, República Tcheca, Quênia e Emirados Árabes para criar os doodles.

A votação acontece até 28 de junho AQUI. Aproveite para votar!

Ousadia é imprescindível para o novo

segunda-feira, 31 de maio de 2010

“O que eu faço lá?”, “Para que serve?”, “Como se mede o resultado?”, “Quais são os riscos?”. Tenho escutado essas e outras perguntas do tipo de muitos clientes ansiosos por saber mais sobre redes sociais.
A transição do velho para o novo não é só o que estamos vivendo agora. Sempre existiu. É a lei primeira da vida. Mas assim como o mundo está girando mais rápido, como dizem alguns por aí, parece que as mudanças também vêm mais rápidas. O futuro começa agora.

Não há como começar algo novo sem experimentar nem aprender sem arriscar. Com o surgimento de novos comportamentos, novas mídias e novas formas de se comunicar com o consumidor, uma boa dose de ousadia e predisposição para assumir alguns riscos me parece imprescindível para atingir resultados e seguir em direção ao novo.

Claro que a experimentação traz situações inesperadas, das quais o controle de problemas ou a administração de crises fazem parte. Mas o aprendizado fica e, bem utilizado, é o trampolim para o novo.

O medo do desconhecido é natural. Mas enquanto não se experimenta o caminho, não há como conhecê-lo e, consequentemente, se virar bem nele. E as marcas já estão nas redes, mesmo sem a iniciativa das empresas. Não há controle sobre isso.

Como qualquer conquista, todo novo espaço tem suas características e precisa de planejamento – muito planejamento – observação, bom senso e acompanhamento constante. Tudo tem suas regras. Códigos, etiquetas e tecnologias das novas mídias ou canais têm suas peculiaridades, que devem ser respeitadas. Na casa dos outros, faça como eles.

As redes sociais já existiam antes da internet. As redes online explodem porque relacionamento e individuação são o DNA dos canais digitais. Todo mundo quer fazer parte de um grupo. Nas redes as pessoas se agrupam por interesse e o fazem espontaneamente. Cada rede tem suas regras, mas a verdade, a vida real, é senso comum entre todos os que participam dela.

Uma lição que os cases bem-sucedidos têm trazido para nós no dia-a-dia é que as empresas e marcas precisam participar das redes sociais em vez de usá-las, como num modelo antigo de comunicação. Verdade, transparência e colaboração. Isso faz toda a diferença na hora de colher os resultados. Ninguém quer uma empresa fazendo propaganda tipo eu-falo-você-escuta nas redes. Tem que conversar, saber ouvir antes de falar.

Há um tempo, ouvi uma frase num webminar em que um technological forecaster dizia que a internet ia mudar mais a vida das pessoas do que a prensa do Gutenberg ou a descoberta do fogo pelo homem primitivo. Tudo bem, tudo bem, pode ser um pouco de exagero.

Mas o fenômeno das redes é tão intenso e mudou tanto a forma de as pessoas se comunicarem e relacionarem-se que são cada vez mais frequentes revistas genéricas trazendo matérias de capa com esses assuntos. Twitter, Orkut, Facebook, Google, os tradutores online e muitos outros assuntos estão tirando a vez e se misturando com política, economia, moda. No mínimo, é bom prestar muita atenção.

O case da campanha de Barack Obama, só para citar um exemplo, é um sinal de que as coisas mudaram, definitivamente. A campanha mobilizou rapidamente milhares de eleitores na rede. Um resultado que, sem a internet e a forma como as pessoas se relacionam nos meios digitais, seria impossível. Outro dia, por uma urgência de trabalho, cansei de tentar encontrar uma fotógrafa pelo telefone do estúdio, celular ou e-mail. Resolvi deixar um recado no Facebook. Ela me ligou em menos de 5 minutos.

As redes sociais são o reflexo do mundo real, só que mais rápido. Mas o que vai acontecer com um mundo todo conversando na mesma língua e tendo acesso ao que quiser em tempo real, interagindo com tudo, palpitando em tudo e criando muito conteúdo? Cada vez menos controle e mais verdade. Verdade na hora de comunicar, verdade na hora de colocar em prática o que se fala. É como uma dança, na qual você tem que estar de acordo com seu parceiro para que ele não pise no seu pé.

E o que será que é o futuro? Futuro é 3D, é a TV na internet, é globalização com os tradutores online, game advertising, propaganda criada pelo consumidor, todas as redes, novas ondas que ficam e outras que morrem muito rápido e mais rapidamente são esquecidas.

Quem se lembra do Second Life? Em março de 2007, uma revista importante publicou sobre ele: “A novidade mais quente da internet vai transformar a maneira como trabalhamos, consumimos e namoramos”. Todo mundo estava lá, não deu certo. E daí? Muita coisa foi aprendida ali. Muita coisa que pode ser usada hoje, em outras mídias e ambientes.

Hoje, como os casamentos das celebridades, as grandes novidades podem desaparecer muito rapidamente. O futuro é mutável. Sem controle. E isso pode ser bom. Porque a vida é mudança, e o que não muda, morre. E o futuro é agora. E a atitude é desorganizar para depois reorganizar. As marcas que querem estar vivas no futuro têm de estar abertas para a experimentação. A capacidade das empresas e marcas de se reorganizar para criar novas formas de se comunicar com as pessoas é o que vai fazer nascerem as lovemarks do futuro.

Por Carol Gleich – Diretora de criação online da Fábrica Comunicação Dirigida