Posts com a Tag ‘Marca’

São tantas emoções…

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Levante a mão quem não cantou pelo menos uma vez ou nunca se emocionou um pouquinho só que seja quando ouviu a canção “Emoções” do rei Roberto Carlos. Mesmo composta a tanto tempo a música ainda emociona. Não é por acaso que a Nestlé usou a canção para sua propaganda comemorativa de 90 da marca no Brasil.

Com comerciais bem legais e que abrangem 3 aspectos: esportes, sustentabilidade e desenvolvimento do País, a marca mostra fatos históricos, personalidades, conquistas esportivas e trechos de comerciais antigos. São as várias das emoções que a Nestlé viveu com o Brasil nos últimos 90 anos. Vale a pena assistir e relembrar que muitas delas nós vivemos também.

E você ainda pode visitar e deixar sua mensagem para a Nestlé no site comemorativo: http://www.nestle.com.br/90anos/

Parabéns, Nestlé!

O que é melhor para sua empresa? – Uma comparação entre redes socias

segunda-feira, 21 de junho de 2010

O infográfico abaixo oferece uma comparação entre os mais conhecidos sites de mídia social e como eles se classificam em relação a itens como “comunicação com o cliente”, “exposição da marca”, “tráfego para seu site” e “SEO”. Certamente pode ajudar as empresas a acharem melhores opções de mídias sociais para testes, dependendo de sua estratégia de comunicação e objetivo. O Digg.com tem a melhor classificação de aprovação e o Yahoo! Buzz chega na última posição.

Confira o gráfico também AQUI.

Fonte: www.cmo.com

Quanto você se envolve com uma marca?

sábado, 12 de junho de 2010

É saudável nos perguntarmos isso de vez em quando: Quanto nos envolvemos com determinada marca?
Querendo ou não, não há como negar que as marcas nos envolvem e acabamos tendo, mais cedo ou tarde, algum tipo de relacionamento com elas e, assim como os relacionamentos humanos, os relacionamentos com as marcas podem ser positivos, negativos ou até indiferentes. Você pode odiar aquela operadora de telefones que te causou tantos transtornos por meses; pode adorar aquela marca de perfume a ponto de não usar nenhum outro pois aquele é sua marca registrada; pode gostar de um certo refrigerante ou ter uma quedinha por uma marca de hidratante, mas nada vai impedir de trocá-los quando há ofertas mais vantajosas no preço. Cada marca uma relação, mas como identificar o quanto envolvido você está?

O gráfico desse post ilustra um pouco essa relação e pode ajudá-lo(a) a conhecer mais de você mesmo através de suas relações com as marcas. E para as empresas esse gráfico é o verdadeiro “mapa da mina”, pois diferencia os consumidores segundo a intensidade de sua conexão com a marca.

A fase de “Desconhecimento” indica que a marca nem sequer existe para o consumidor. Na fase de “Rejeição” encontram-se os consumidores que não consideram a possibilidade de usar a marca e isso pode se dar pelos mas diversos motivos. Na fase da “Familiaridade” estão concentrados os consumidores que, emboram conheçam a marca, não demonstram sentimentos negativos e nem positivos em relação a ela. Neste caso a marca é apenas mais uma opção do mercado. Já no estágio de “Preferência” os consumidores tratam a marca como uma opção provável de compra, o que não significa exclusividade, pois vários fatores influenciam na decisão de cmpra dos consumidores nesse estágio: preço, disponibilidade, brindes, ofertas e etc. O estágio de “Idealização” é o mais almejado pelas empresas gestoras das marcas, mas só 9% dos consumidores habitam esse patamar.

A verdadeira batalha entre as marcas se dá na fase da “Familiaridade”. É nesse estágio que os consumidores estão mais propensos a aceitar a “sedução” das marcas e as empresas tem maiores chances de emupurrar esses consumidores para o topo da pirâmide.

Fonte do gráfico: As marcas no divã – Jaime Troiano

Importante é ter uma marca saudável

terça-feira, 8 de junho de 2010

Marca é a representação simbólica de uma entidade, qualquer que ela seja, algo que permite identificá-la de um modo imediato como, por exemplo, um sinal de presença, uma simples pegada. Na teoria da comunicação, pode ser um signo, um símbolo ou um ícone. Uma simples palavra pode referir uma marca.

A OMPI – Organização Mundial de Propriedade Industrial – define a marca como um “sinal que serve para distinguir os produtos ou serviços de uma empresa dos outros de outras empresas”.

Segundo Kotler, “talvez a habilidade mais característica dos profissionais de marketing seja a capacidade de criar, manter, proteger e melhorar uma marca. Para os profissionais de marketing, o estabelecimento de uma marca é a arte e a essência do marketing.”

Quando se fala em marca, é comum estar-se a referir, na maioria das vezes, a uma representação gráfica, no entanto, o conceito de marca é bem mais abrangente que o visual. Não é por acaso que hoje há tanta preocupação das empresas e dos profissionais de comunicação e marketing com a “gestão de marca”. Marca é o bem mais precioso que uma empresa possui.

A construção de uma marca forte para um produto, um linha de produtos ou serviços é consequência de um relacionamento satisfatório com o mercado-alvo. Quando esta identificação positiva se torna forte o bastante, a marca passa a valer mais do que o próprio produto oferecido, por isso é tão importante manter uma marca saudável.

No quadro abaixo existem alguns pontos que podem nos ajudar a identificar se uma marca é saudável e bem gerida. Confira:

Fonte: Revista M&M – 31 de maio de 2010 – p.4 – Oportunidades e Ameaças na era das marcas – Walter Falceta Jr.

Chuva de Twix? Agora virou #chuvadetwixfail

segunda-feira, 31 de maio de 2010

A ação de marketing do Twix tinha tudo para ser um sucesso. Virou um buzz total na Internet e levou milhares de pessoas em pleno domingo para a Av. Paulista, 1.230, mas chegando lá, parece que não foi como a platéia esperava e a marca acabou ganhando uma repercusão bem negativa na Internet.

No blog chuvadetwix.com.br, a marca apresentava o personagem Nicolau Lourenço Ribztein Pinto, mestre em arqueologia e doutor em história antiga pela Universidade de Oxford. Ribztein Pinto apresentava-se lançando o enigma que move toda a campanha: “Olá! As primeiras informações sobre a Chuva de Twix já estão disponíveis. A história, fatos e descobertas. Entenda este incrível fenômeno! Reunirei os demais registros que tenho e os colocarei na internet. Novidades serão acrescentadas a todo momento. Acompanhe as discussões e dê sua opinião. Conto com a sua ajuda para desvendar esse enigma!”

O personagem conta também com a ajuda de perfis no Twitter (@chuvadetwix), no Facebook e no YouTube para disseminar a ação.

Confira a campanha:

Confra também os depoimentos pós-campanha:

E agora Twix, quem poderá te ajudar?

O consumidor está no comando

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Respeite as leis sociais e elas respeitarão você. Fica a lição de Pyr Marcondes ness vídeo que mostra exemplos da Coca-Cola e a repercursão da marca pela rede na era da Internet, na qual o controle está com o consumidor e não mais sobre as marcas.

Respeitar o consumidor e sua opinião, positiva ou negativa, é talvez o maior desafio das marcas na Internet. Perder o controle não é fácil e cada marca deve criar suas próprias estratégias para lidar com o buzz positivo e, principalmente, com o negativo, aprendendo definitivamente a respeitar o consumidor, pois repimi-lo só tende a ser pior. Mais do que nunca para as marcas vale o velho ditado: “Se não pode vencê-los, junte-se a eles”.

Sete regras para comunidades de marca

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Lara Lee foi a principal responsável pela comunidade da marca Harley Davidson, entre outras, e é executiva da Jump Associates, uma consltoria de planejamento e estratégia. Neste vídeo Lara Lee apresenta sete regras para melhorar a presença da marca em um grupo de pessoas que são seus admiradores.

1) Não permanecer em “silos”. A marca precisa de uma estratégia de comunicação que envolva toda a corporação e não só área de marketing;
2) A comunidade serve primeiro às pessoas – a marca fica em segundo lugar;
3) Se você quer que a comunidade se fortaleça você não cria a marca e espera que a comunidade a siga. o que se deve fazer é a engenharia da comunidade
4) Abraçe o conflito na comunidade. O conflito é construtivo e deve acontecer;
5) A comunidade tem força qundo todos na comunidade tem um papel;
6) A ferramenta não é a estratégia. A web 2.0 não vai resolver seu desafio de criar uma comunidade de marca;
7) Saia do controle. Nas comunidades fortes são as pessoas que tem o poder!

Na web 2.0 é preciso transformar o chato em relevante

terça-feira, 6 de abril de 2010

Na nova era da Internet, relevância é algo imprescindível. Ninguém entra em site algum para ler um conteúdo chato. Há muita informação disponível e conteúdo interessante para ser visto por aí. Não há motivos para que o consumidor se prenda aos antigos padrões de comunicação e aos assuntos chatos que se passam pela web. Se o conteúdo não for atrativo, basta umclique para mudar todo o cenário. A audiência está nas mãos dos consumidores, dos internautas. Já não são mais as empresas que escolhem o que querem que o mercado veja. Ao contrário.

Mas se há algo que realmente uma empresa deseje transmitir ao consumidor, esse conteúdo tem que ser transformado em algo especial, diferente, divertido e atrativo de alguma forma para que seja visto. A marca Johnnie Walker fez muito bem essa tarefa. Transformou algo que a princípio é chatíssimo, mas consta nas páginas de todos os sites e quase ninguém lê, em um vídeo simpático, interessante e que prende a atenção do consumidor.

Johnnie Walker transformou a famosa aba de todos os sites, a história da empresa, em conteúdo relavante:

Lá vai mais uma vez Johnnie Walker surpreender os consumidores. Não é por acaso que a marca é conhecida – e reconhecida – não só pelos apreciadores de whisky, mas também por todos aqueles que adoram sua forma de se comunicar com os consumidores. Go Johnnie, go!

Dove, a marca suicida?

segunda-feira, 22 de março de 2010

Particularmente não consigo entender a estratégia de Dove para novos mercados. Acho até um pouco suicida a Unilever investir R$ 24 milhões em desodorante Dove para homens. Para homens? Quer marca mais feminina do que Dove!

Tantas campanhas feitas com mulheres e para mulheres se identificarem com a marca, tantos comerciais explorando a real beleza feminina, aquela com mais curvas, gordurinhas e celulites e, de repente, surge um desodorante para o público oposto.

Destruiu-se com essa estratégia a autenticidade da marca, a identificação das mulheres com algo (uma marca) que era só seu. Dove era uma marca feminina, sem sombra de dúvidas, mas agora caiu no senso comum. Sem saber para onde expandir seus produtos deu um tiro no escuro tentando atingir outro mercado e deixou para traz o mais encantador que a marca possuía: a identificação com o público feminino.

Ao produzir produtos masculinos Dove virou só mais uma marca, entre tantas outras, que atendem os dois sexos. Perdeu-se o glamour, a exclusividade vista pelas mulheres em um produto de qualidade feito só para elas. Dove era uma marca que entendia as mulheres, agora, virou aquela (ex)melhor amiga que te trocou pelo novo namorado. Perde-se a identificação e se afasta com o tempo, mesmo sem ter segurança de um relacionamento duradouro.

Quando a busca por lucros interfere na personalidade da marca é hora de repensar as estratégias. Vale mais manter a marca forte, a identificação e preferência do seu público original do que matá-la por um público novo, que você nem tem total certeza se vai querê-la realmente.

#voltaDove

Gestão de marca é indispensável

quarta-feira, 17 de março de 2010

A marca de uma empresa é como o corpo humano, se não está saudável, os órgãos (produtos) vão falindo aos poucos. Por isso é tão importante que haja investimento não só nos produtos, mas também na marca em si. Gerir a marca para que ela se torne conhecida e preferida por seus clientes é indispensável para manter a saúde dos negócios e a vida útil dos produtos.

Outro ponto importante é que o investimento na marca deve ser constante. Não basta só investir quando as vendas estas estão deslanchando. Não investir de forma regular na marca é um grande engano que muitas empresas cometem. É preciso investir na marca faça chuva ou faça sol. È necessário investir quando o negócio está lucrativo e também quando está em crise, pois depois que a crise passar, certamente seus produtos terão perdido relevância no mercado e vai ser ainda mais difícil se recuperar da baixa nas vendas se não houver investimento na marca neste período.

Outro engano é achar que se pode fazer um ‘boom”de investimento, comunicação e publicidade por determinado período e depois descansar por algum tempo só colhendo os frutos de sua popularidade. Não funciona! O mercado esquece rapidamente de tudo hoje, principalmente com tantas opções para todo o tipo de produto. È muito mais provável que durante esse período que as empresas acham que estão colhendo os frutos de seus investimentos passados, venha algum concorrente e ocupe todo o seu espaço que era do seu produto e da sua marca na mente e na vida dos consumidores.

Então, conforme-se, investir na comunicação da marca com o mercado é indispensável!

Não é à toa que a Unilever investiu milhões de reais nos últimos 5 anos para elevar de 7 para 73% o conhecimento de sua marca pelos brasileiros. E o investimento vale a pena, pois o retorno a médio prazo é realmente nas vendas. Construir uma marca sólida demanda tempo e dinheiro, mas o investimento volta em dobro quando bem feito.Hoje os brasileiros tem noção de que a Unilever é a marca-mãe de milhares de produtos que eles já consumiam ou que vieram a consumir porque passaram a confiar na marca devido ao investimento feito nela.

O investimento em marca também beneficia lançamentos de produtos, pois quanto mais conhecida, confiável e preferida a marca é no mercado, menos ela tem que investir no lançamento de um produto, pois os consumidores já tem uma pré-disposição a aceitar o produto mesmo pelo simples fato de estar familiarizado com a marca. Assim é a Apple, por exemplo. Basta Steve Jobs lançar o IPad que os aficcionados pela marca nem estão tão preocupados com os recursos, com possíveis melhorias, com o preço, popis tudo isso é detalhe quando se fala de Apple. A marca é tão forte e seus produtos tão confiáveis que mesmo antes de ser lançado o IPad já era um sucesso, mais de 152 mil unidades do produto já haviam sido vendidas nos três primeiros dias de pré-venda.