Posts com a Tag ‘Orkut’

Até homens que esquecem de comprar cuecas já viraram nicho de mercado…

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Homens sempre se esquecem, entre outras coisas, de comprar um item básico do vestuário masculino: as cuecas. Isso significa o que? Uma descoberta para um nicho de mercado em potencial: homens que se esquecem de comprar cuecas.

Acredite você ou não a Creatyve Agência Interativa e um grupo de investidores criaram o Cuecaemcasa.com.

Os homens interessados podem entrar no site e escolher planos bimestrais ou trimestrais de entrega de suas novas cuecas. Também é possível escolher modelo (skip ou boxer), cor (preta ou branca) e tamanho das cuecas.

Focado nas preferências nacionais maculinas, mulheres, cerveja e futebol, não necessariamente nessa ordem, o site conta ainda com um blog apelidado de “Bloteco” , com dicas de bares e casas noturnas, e até um teste para saber que tipo de homem o usuário é. A ideia é um pouco machista, mas não deixa de ser divertida.

E não podiam faltar as redes sociais, claro! A ação adotou Orkut, Buzz, Twitter e Facebook.

Como as empresas atuam nas redes sociais?

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Foi realizada pela Deloitte no Brasil, pela primeira vez, a pesquisa “Mídias Sociais nas empresas”. Depois de conquistar a popularidade dos consumidores, as mídias sociais ganham importância junto às empresas, mas ainda são pouco exploradas como ferramentas estratégicas de relacionamento.

O estudo foi realizado com 302 empresas de diversos segmentos e portes econômicos que atuam no País. Quase 70% afirmaram utilizar as redes sociais. São Paulo apresentou a maior concentração de respondentes (63%), seguido pelo Rio de Janeiro (7%) e Minas Gerais (6%). As companhias multinacionais representam 16% das participantes, e o restante, 84%, são de origem nacional.

73% das empresas afirmou que as ações ligadas a esta ferramenta estão sob o comando do departamento de Marketing. Um aspecto a ser considerado é que a diretoria e o departamento de comunicação são os menos envolvidos com mídias sociais, 5% e 6%, respectivamente.

As redes sociais de relacionamento, como Orkut, Facebook e redes sociais internas são as ferramentas mais utilizadas pelas empresas, com 81%. Os microblogs como Twitter, Yammer e etc, aparecem em seguida com 79%. O blog corporativo também é muito usado no universo empresarial, sendo utilizado por 70% das empresas que se envolvem com as mídias sociais.

Veja AQUI o relatório completo.

O povo pediu e ele voltou! #voltaferrorama

domingo, 27 de junho de 2010

Tudo começou quando um grupo de pessoas sentiu tanta falta do Ferrorama, um dos brinquedos mais famosos da Estrela, que começaram a criar comunidades e gerar comentários na Internet pedindo que a Estrela colocasse novamente o brinquedo à venda. A Estrela ouviu e aproveitou a voz do povo para montar seu marketing em cima do produto e da marca.

Em parceria com a DM9DDB empresa convidou um grupo de fãs para montar um Ferrorama no Caminho de Santiago de Compostela. Se o desafio fosse cumprido pelos fãs a Estrela prometeu fabricar novamente o Ferrorama. Foram proporcionados apenas 110 metros de trilhos e duas tábuas de madeira para os fãs montarem o caminho do trenzinho durante toda a viagem.

Você pode acompanhar o desafio “Volta Ferrorama” no site especial da ação (AQUI), no Facebook (voltaferrorama), no Twitter (@voltaferrorama) e no Flickr (voltaferrorama). O termo #voltaferrorama alcançou duas vezes o Trend Topics Brasil no Twitter.

E agora que o desafio foi cumprido a Estrela anunciou que a partir de agosto os consumidores encontrarão nas lojas o novo Ferrorama.

QuitFacebookDay: será que os usuários vão deixar o Facebook?

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Muitos usuários tem se sentido insatisfeitos com as políticas de privacidade do mais popular site de relacionamento do mundo: o Facebook. Foi partindo dessa premissa que lançaram a campanha QuitFacebookDay, celebrada hoje, 31 de maio.

O movimento incentiva os usuários a cometerem um “suicídio” de sua página na rede, que deixem o Facebook, abandonem e fechem seus perfis, mas admite que sair do Facebook não é fácil. O site é envolvente e os usuários o adoram. Deixar o Facebook chega a ser comparado como parar de fumar. O movimento sugere que outras redes sociais, com mais foco na privacidade dos usuários, sejam utilizada ao invés do Facebook, entre elas: Twitter, Ning e Orkut.

Não pode-se dizer que a campanha seja um grande sucesso, pois o número de usuários do Facebook são arrebatadores, mas até o momento mais de 32.000 pessoas já aderiram ao QuitFacebookDay. Um número que ainda faz cócegas nos 500 milhões de usuários que o Facebook tem no mundo.

Um estudo da Vision Critical mostra que apenas 2% dos utilizadores dos Estados Unidos admitem abandonar o Facebook e apenas 11% dos utilizadores ouviram falar da campanha para abandonar a rede social. Mesmo assim as críticas despertaram a prevenção e cerca de 81% dos usuários admite que vai utilizar a rede social de uma forma mais cautelosa e 76% evitam divulgar informações pessoais.

E agora, será que o QuitFacebookDay vai vingar a onto de incomodar o gigante Facebook?

Ousadia é imprescindível para o novo

segunda-feira, 31 de maio de 2010

“O que eu faço lá?”, “Para que serve?”, “Como se mede o resultado?”, “Quais são os riscos?”. Tenho escutado essas e outras perguntas do tipo de muitos clientes ansiosos por saber mais sobre redes sociais.
A transição do velho para o novo não é só o que estamos vivendo agora. Sempre existiu. É a lei primeira da vida. Mas assim como o mundo está girando mais rápido, como dizem alguns por aí, parece que as mudanças também vêm mais rápidas. O futuro começa agora.

Não há como começar algo novo sem experimentar nem aprender sem arriscar. Com o surgimento de novos comportamentos, novas mídias e novas formas de se comunicar com o consumidor, uma boa dose de ousadia e predisposição para assumir alguns riscos me parece imprescindível para atingir resultados e seguir em direção ao novo.

Claro que a experimentação traz situações inesperadas, das quais o controle de problemas ou a administração de crises fazem parte. Mas o aprendizado fica e, bem utilizado, é o trampolim para o novo.

O medo do desconhecido é natural. Mas enquanto não se experimenta o caminho, não há como conhecê-lo e, consequentemente, se virar bem nele. E as marcas já estão nas redes, mesmo sem a iniciativa das empresas. Não há controle sobre isso.

Como qualquer conquista, todo novo espaço tem suas características e precisa de planejamento – muito planejamento – observação, bom senso e acompanhamento constante. Tudo tem suas regras. Códigos, etiquetas e tecnologias das novas mídias ou canais têm suas peculiaridades, que devem ser respeitadas. Na casa dos outros, faça como eles.

As redes sociais já existiam antes da internet. As redes online explodem porque relacionamento e individuação são o DNA dos canais digitais. Todo mundo quer fazer parte de um grupo. Nas redes as pessoas se agrupam por interesse e o fazem espontaneamente. Cada rede tem suas regras, mas a verdade, a vida real, é senso comum entre todos os que participam dela.

Uma lição que os cases bem-sucedidos têm trazido para nós no dia-a-dia é que as empresas e marcas precisam participar das redes sociais em vez de usá-las, como num modelo antigo de comunicação. Verdade, transparência e colaboração. Isso faz toda a diferença na hora de colher os resultados. Ninguém quer uma empresa fazendo propaganda tipo eu-falo-você-escuta nas redes. Tem que conversar, saber ouvir antes de falar.

Há um tempo, ouvi uma frase num webminar em que um technological forecaster dizia que a internet ia mudar mais a vida das pessoas do que a prensa do Gutenberg ou a descoberta do fogo pelo homem primitivo. Tudo bem, tudo bem, pode ser um pouco de exagero.

Mas o fenômeno das redes é tão intenso e mudou tanto a forma de as pessoas se comunicarem e relacionarem-se que são cada vez mais frequentes revistas genéricas trazendo matérias de capa com esses assuntos. Twitter, Orkut, Facebook, Google, os tradutores online e muitos outros assuntos estão tirando a vez e se misturando com política, economia, moda. No mínimo, é bom prestar muita atenção.

O case da campanha de Barack Obama, só para citar um exemplo, é um sinal de que as coisas mudaram, definitivamente. A campanha mobilizou rapidamente milhares de eleitores na rede. Um resultado que, sem a internet e a forma como as pessoas se relacionam nos meios digitais, seria impossível. Outro dia, por uma urgência de trabalho, cansei de tentar encontrar uma fotógrafa pelo telefone do estúdio, celular ou e-mail. Resolvi deixar um recado no Facebook. Ela me ligou em menos de 5 minutos.

As redes sociais são o reflexo do mundo real, só que mais rápido. Mas o que vai acontecer com um mundo todo conversando na mesma língua e tendo acesso ao que quiser em tempo real, interagindo com tudo, palpitando em tudo e criando muito conteúdo? Cada vez menos controle e mais verdade. Verdade na hora de comunicar, verdade na hora de colocar em prática o que se fala. É como uma dança, na qual você tem que estar de acordo com seu parceiro para que ele não pise no seu pé.

E o que será que é o futuro? Futuro é 3D, é a TV na internet, é globalização com os tradutores online, game advertising, propaganda criada pelo consumidor, todas as redes, novas ondas que ficam e outras que morrem muito rápido e mais rapidamente são esquecidas.

Quem se lembra do Second Life? Em março de 2007, uma revista importante publicou sobre ele: “A novidade mais quente da internet vai transformar a maneira como trabalhamos, consumimos e namoramos”. Todo mundo estava lá, não deu certo. E daí? Muita coisa foi aprendida ali. Muita coisa que pode ser usada hoje, em outras mídias e ambientes.

Hoje, como os casamentos das celebridades, as grandes novidades podem desaparecer muito rapidamente. O futuro é mutável. Sem controle. E isso pode ser bom. Porque a vida é mudança, e o que não muda, morre. E o futuro é agora. E a atitude é desorganizar para depois reorganizar. As marcas que querem estar vivas no futuro têm de estar abertas para a experimentação. A capacidade das empresas e marcas de se reorganizar para criar novas formas de se comunicar com as pessoas é o que vai fazer nascerem as lovemarks do futuro.

Por Carol Gleich – Diretora de criação online da Fábrica Comunicação Dirigida

Redes Sociais em crescimento constante

sábado, 22 de maio de 2010

Impressionantes os números das redes sociais e da Internet. Alguns números impressionantes: o Brasil é o país que mais lê blogs, o brasileiro gasta em média 23h e 12min por mês na Internet, 6h na balada e 6h e 20min nas redes sociais e se o Orkut fosse um estado brasileiro ele seria a maior poupulação do País.

Confira o vídeo da AgenciaClick:

Quem disse que o consumidor só reclama na Internet?

terça-feira, 18 de maio de 2010

Com a Internet, mais do que nunca, o consumidor virou o foco de atenção das empresas. Todas as marcas querem saber o que o webmundo tem a dizer a seu respeito. Muitas histórias já ouvimos de consumidores que fizeram reclamações e o buzz online deu certo, repercutindo pela Internet, chegando até as empresas – que agora estão cada vez mais preocupadas com sua imagem diante do universo virtual – até a resolução de problemas.

Não é por acaso que surgem todos os dias comunidades no Orkut, perfis no Twitter, blogs, fóruns e sites como o Reclame Aqui e o Reclamão.Com , com o intuito de direcionar críticas – nem sempre construtivas – a todo tipo de marca.

Se por um lado a Internet deu propagação em grande escala a
à voz do consumidor, às vezes, pela quantidade de reclamações x a quantidade de elogios, as empresas têm uma percepção distorcida sobre sua imagem de marca. Essas análise de marca tem que ser amplamente aprofundada na Internet, pois análises superficiais podem trazer erros graves de interpretação!

Mas para quem pensa que na web só as reclamações têm vez, surgem também sites que trazem à tona boas experiências com as marcas, como o Elogie Aki e o Kekanto.

Todos nós, como consumidores, temos que saber reclamar sim, mas é importante saber reconhecer o que há de bom – e com certeza há – em cada marca. Se a Internet tem ajudado a tornar o consumidor o centro das atenções e igualar o relacionamento de marcas e pessoas, é importane que saibamos também balancear reclamações e elogios nesse relacionamento, afinal, as marcas também merecem reconhecimento.

Dicas de Redes Sociais para empresas – Parte I

quarta-feira, 7 de abril de 2010

O impacto das redes sociais é incontestável hoje no universo corporativo. As redes sociais já haviam ganho espaço no universo particular, ou seja, era só uma questão de tempo que as empresas enxergasse nelas também uma oportunidade, mais uma forma proximidade com os consumidores e utilizassem isso benefício próprio. Orkut, Facebook, Twitter, Linkedin, Youtube, entre outras, são a novidade do momento.

Muitas empresas não sabem ainda ao certo como atuar com seus mercados nas redes sociais, mas a grande verdade é que não há o que temer. É preciso experimentar! No que chamamos de web 2.0, aquela Internet participativa, na qual os usuários colaboram para a organização do conteúdo e dão dinâmica ao mundo virtual junto com as empresas, morte certa mesmo para o seu marketing é ficar parado esperando que o consumidor venha até você.

Então, ao decidir colocar sua empresa nas redes sociais, vale ter em mente alguns preceitos básicos sobre essa tendência, que podem e devem ser utilizados, para só depois encaixar as mídias sociais na sua estratégia global de comunicação.

Nos próximos posts vou comentar alguns pontos que são essenciais para qualquer empresa, independente do mercado de atuação, participar das redes sociais. Acompanhe!