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O que faz um profissional de Social Media? Será que o mundo nos entende?

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Assista ao vídeo para saber:

Já ouviu falar no Manifesto Social Media? É uma brincadeira irreverente do pessoal que criou uma nova ferramenta para monitoramento de Midias Sociais.

Primeiro surgiu o vídeo acima, que acabou viralizando muito bem na internet, imitando um depoimento de um profissional de Social Media. Quem trabalha com Mídias Sociais certamente riu muito e se identificou bastante com o vídeo, afinal, quem não trabalha nessa área tem mesmo uma enorme dificuldade de entender o quão complexo e importante é este trabalho.

Algum tempo depois outro vídeo foi colocado no ar, mostrando agora o lado do cliente, que não só tem dificuldades de entender essa nova profissão, como também em remunerá-la. Olha só:

No final das conta o mistério foi desvendado com o lançamento de uma nova ferramenta de monitoramento de Mídias Sociais: Seekr. Aproveite para testar!

Social Media is about PEOPLE!

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Vídeo bem legal e novinho em folha com dados sobre Social Media. Traz logo no ínício a lição principal para quem trabalha com Social Media: “isso é sobre pessoas, não sobre tecnologia”.

Por traz das facilidades do Twitter, Facebook, Linkedin e outras tantas ferramentas que permitem nos conectar com outras pessoas, a tecnologia dessas ferramentas deve ser vista como um facilitador, mas não o astro principal do espetáculo. O protaginista dessa história de sucesso sou eu, é você, somos todos nós que fazemos essas tecnologias terem vida por traz das telas.

Welcome to Social Media!

Mídias sociais: aproximação ou distância entre as pessoas?

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Assisti este video recentemente e fiquei me perguntando se algumas (ou muitas) vezes as redes sociais não nos deixam virtualmente próximos e pessoalmente longe das pessoas.

Obviamente as mídias sociais facilitam muitos contatos à distãncia. Uma mãe que mora no Brasil consegue ter notícias do filho que faz intercâmbio na Austrália. A namorada consegue estar de certa forma próxima ao companheiro, mesmo que ela esteja na Espanha e ele no México para uma viagem de negócios.

Não há como negar que as longas distâncias se encurtam de alguma forma com as mídias sociais, mas será também que as pequenas distâncias não se alogam com elas?

Parace um pouco contraditório, mas é real. Já reparou quantos pais reclamam que os filhos não saem mais do quarto, vivem navegando e até o chamado para o jantar é feito via Twitter? Quantas mães ficam sabendo da vida dos filhos pela Internet, mas há muito tempo não perguntam, ao vivo, como eles estão ou quais são as novidades, mesmo que eles estejam no quarto ao lado? Quantos jovens passam a tarde jogando videogame e não descem mais no playground do prédio para bater uma bola com os amigos? Quantas pessoas tem um milhão de amigos virtuais, mas nunca sequer bateram na porta do vizinho para conhecê-lo ou deram “bom dia” ao entrar no elevador?

As mídias sociais facilitam muitos contatos, mas ainda há muito o que aprender com elas. È importante pensarmos que as mídias sociais são um complemento do relacionamento humano, mas não a totalidade.

Sabe a frase da propaganda daquela famosa bandeira de cartão de crédito: “….Não tem preço!”, pois é, nenhum contato virtual supera um telefonema sincero no dia do aniversário do seu amigo, um abraço apertado em um momento de dor, um sorriso companheiro no encontro dos amigos, o olhar amoroso dos pais para os filhos e dos filhos para os pais. #ficaadica

Top Social Media Brands

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Esse é um infográfico bem bacana da Infographic Labs mostrando as marcas de destaque nas mais importantes mídias sociais: Twitter, Facebook e Youtube. Obviamente Starbucks, Coca-Cola e Adidas não poderiam faltar.

O gráfico também mostra as celebridades que conquistaram mais fãs nessas três mídias sociais. Vale a pena conferir:

Os irredutíveis que me perdoem, mas gestão de crise é fundamental!

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Essa semana acontece o Social Media Week: http://socialmediaweek.org/saopaulo/.

Assistindo ontem ao debate “Gestão de Marcas em Tempos de Mídias Sociais” é possível chegar à conclusão de que estamos todos no mesmo barco: aprendendo a lidar com essa nova mídia frente às relações humanas, que já são difíceis tanto no ambiente offline quanto no online.

Quando se fala de seres humanos nada pode ser tido como definitivo e irrefutável. Estamos em processo Beta, tanto quanto nossos projetos, e quando tudo muda o tempo todo, pisar em falso deixa e ser exceção para se tornar a regra. É como andar sobre uma ponte e construí-la ao mesmo tempo: da medo, é arriscado, mas sabe-se que é necessário para chegar ao outro lado.

Se não podemos dar uma formula mágica para atuação das empresas nas mídias sociais, ao menos é possível incentivar os testes e o arrojamento das pessoas e das marcas para serem melhores, afinal, a verdade é que os problemas online ainda são os mesmos problemas do offline. Não há um ambiente para uma coisa ou para outra. Somos todos um só e as marcas também. Mas o que isso significa?

Quando uma marca responde para você no Twitter, mas falha em todos os outros tipos de atendimento: desconfie! Deve ter muita sujeira escondida embaixo do tapete…

Significa que se há problemas com a sua marca, seus produtos ou seu atendimento não virtual, os mesmos problemas não só continuarão existindo no mundo online como ganharão uma proporção ainda maior na web. É tal do buzz!

Além disso, a reclamação pode ate chegar até você pela web, mas dificilmente a origem dela é a web. Provavelmente a internet é so o último canal que o consumidor encontrou pra fazer seu apelo a marca, mas atualmente é o canal que mais as empresas estão atentas, esquecendo-se de todos os outros que o antecedem. Se não quer que sua marca seja mal falada na internet, cuide de todos os mínimos detalhes em todos os seus processos, desde o planejamento até o pós-venda.

Mas se você for o dono de uma empresa, provavelmente pensará então que é melhor não fazer parte das midias digitais, pois se não estiver na web seus clientes não falarão mal de você. Doce engano! Sua marca vai estar na internet de qualquer maneira e nao é mais possível deter esse processo.

Ainda que seu negócio seja a banquinha de frutas da esquina, alguém vai passar lá, comer uma frutinha mal passada e tuitar: “Cruzamento da rua x com a rua y tem uma banquinha de frutas. Nao comprem! As frutas não são frescas”. E você perder seus clientes não pela web, mas pelo produto/atendimento anterior que você ofereceu. Quase sempre é assim…

Não culpe as mídias sociais pelas suas falhas. Se você falhou, foi em algum momento anterior à internet. Analise toda a sua estrutura, processos, pessoas e detecte o erro que foi apontado pelo consumidor no final do processo através das redes sociais. Detecte e resolva. Essa é a ação mais eficiente para que sua marca evite ou saia de crises.

Conveça-se e aceite que a gestão de crise é sua única solução. Se não é possível evitar o estrago que um consumidor insatisfeito pode fazer com uma marca, ao menos tente dois passos:

1) Lute para que sua empresa ofereça sempre o melhor serviço, a melhor qualidade, o melhor preço e o melhor atendimento. Caso contrário a trajetória de sua empresa e marca não fará o menor sentido, afinal, é sempre melhor previnir do que remediar, mas também nao sinta-se culpado por errar de vez em quando. Nenhuma marca terá 100% de aprovação de todos os consumidores.

2) Não se esqueca: erre rápido, aprenda rápido, conserte rápido. Tenha estratégias rápidas e profissionais competentes para gerir crises on e offline. Gestão de crise é fundamental nos dias de hoje! Admitir os erros e lutar de forma transparente para consertá-los é justo, louvável e é a reação que os consumidores esperam das empresas. Persistir nos erros é que e burrice!

As mídias sociais vão dominar o mundo? Elas só CRESCEM…

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Sim, as mídias sociais só crescem. #fato Ter os números atualizados desse crescimento é quase impossível, mas alguém pensou em facilitar nossa vida nesse sentido e mostrar ao mundo a dimensão e potencial dessas novas mídias.

Gary Hayes criou esse aplicativo bem interessante que mostra o crescimento atualizado o tempo todo. Impressionante!

Além dos dados de “social media” também é possível ver “games”, “mobile” e “heritage” quase em tempo real e ainda ter estatísticas retroativas. Para fazer alguma apresentação especial ou incluir números atualizadíssimos em algum trabalho é um excelente recurso.

Quer ser um bom profissional de mídias sociais?

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Esse post é especial para Gabriela Ramos (@gabiramospp), que me mandou um e-mail aqui pelo Blog perguntando o que deveria fazer para conseguir um bom emprego atuando com mídias sociais.

Então aqui vai a indicação de um artigo da dicas básicas, mas muito relevantes sobre mídias sociais: http://me.lt/9Le9

E aproveito para complementá-lo com algumas dicas também. Vou começar falando do primeiro item: os especialistas em mídias sociais.

A grande maioria das empresas que conheço cede a responsabilidade pelas mídias sociais a pessoas despreparadas que, ou conhecem muito de marketing, mas não tem nenhuma ou muito pouca noção das ferramentas de redes sociais, ou contratam pessoas que entendem muito de mídias sociais, mas tem poucas noções estratégicas de marketing voltado para o relacionamento. O segredo está no equilíbrio!

A pessoa certa para atuar nas empresas com social media é aquela que possui um equilibrio entre os conhecimento de marketing e as ferramentas de redes sociais, sabendo dar na medida certa informação útil aos internautas e criar vínculos saudáveis entre eles e as marcas.

Quando falamos de mídias sociais, o próprio nome já diz “social = relacionamento”, portanto, fica óbvio que não há uma receita de bolo a ser seguida na atuação no mundo virtual das mídias sociais. Tudo o que se trata de relacionamento é impossível prever, por isso, aceite que as mídias sociais tem que ter atuação baseada no bom-senso. Essa talvez seja a única regra dessa história toda, que é possível de ser seguida. O resto é sempre uma surpresa, por isso, o profissional dessa área tem que entender de tudo um pouco: das ferramentas, de marketing, de comunicação, de pesquisa, de antropologia, de história, de humanização, de gente…não é uma tarefa fácil, mas é possível. Se você quer ser um bom profissional de social media, tenha bom-senso e seja um grande estudioso de comportamento humano.

Além disso, para os profissionais que atuam com social media, conformem-se, pois tentativa e erro são partes importantes e indissolúveis desse processo, portanto: tente, acerte, agradeça, tente, erre e peça desculpas. Quando menos você perceber verá que pegou o jeitinho da coisa e, mesmo sem regras claras, o casamento entre sua marca e seus consumidores terá dado certo.

Um longo caminho começa com o primeiro passo

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

A primeira rede social com a qual temos contato é a família. Já crescemos inseridos nessas ligações automáticas de sangue. E, aos poucos, outras redes vão se formando, como a dos amigos da escola, a turma do prédio, a galera da viagem para o exterior, os colegas da faculdade, o pessoal da balada, a família do namorado(a), os profissionais do trabalho e por aí vai.

As redes sociais nos completam e nos tornam únicos, ao mesmo tempo. Não existe uma só rede da qual você faça parte, mas uma gama enorme de redes que se encaixam em algum ponto, através de algum nó. Com o passar do tempo e sua inclusão em determinada rede, vai perceber que sua prima conhece um cara que trabalha na empresa da qual seu amigo de faculdade faz parte e isso que dizer que, no fundo, estamos todos interligados e essa não é uma conclusão surpreendente.

Estamos todos ligados em nossas centenas de redes sociais e elas nos permitem, com suas variedades e características próprias, sermos pessoas completas. A experiência de alguém de sua rede se soma a sua e se transmite para outros integrantes e, assim, o conhecimento que está nas pessoas não morre e ultrapassa a fronteira do tempo e do espaço, completando os conhecimentos que você tem com outros que não possui. O conhecimento de lutas marciais como judô e o caratê, por exemplo, nunca morrem porque são conhecimentos passados de geração para geração. Pessoas possuem determinados conhecimentos e passam a outras, como um legado a ser deixado, em um processo natural. È a chance de eternizar parte de nós, que nosso corpo físico não permite. Compartilhar conhecimento é abrir os braços, de certa forma, para a vida eterna.

Ao mesmo tempo que as redes sociais nos permitem compartilhar e nos completar, elas nos permitem a multiplicidade também. Multiplicidade de nossa própria essência, nos tornando nós únicos para que determinada rede funcione, mas ao mesmo tempo permite que partilhemos de várias redes, nos dando a honra de mostrar as milhares de facetas nas quais o ser humano pode se desdobrar. Pense comigo, você tem sua rede familiar, sua rede do trabalho, sua rede de amigos do bar. Em cada uma delas você é uma pessoa e, ao mesmo tempo, não deixa de ser você. Fazer parte de redes sociais diferentes nos permite complementariedade e multiplicidade, dentro de um universo único: você.

Por esses e outros pensamentos, por essas e outras possibilidades que estudar redes sociais me fascina. Foi então que me juntei a outras pessoas com esse mesmo interesse em comum e, então, surgiu o NIRS – Núcleo de Inovação e Redes Sociais. Um grupo de pessoas disposta a estudar diversos formatos e possibilidades, conceitos, comportamento e tudo o mais que estiver relacionado com redes sociais e envolva essas duas faces intrigantes e complexas: pessoas e relacionamentos.

Bom, ninguém disse para nós do NIRS que isso ia ser fácil, ao contrário, estamos cientes de que a hipótese mais provável é que encontremos mais perguntas do que respostas. Mas, se nem sequer fizermos as perguntas, jamais chegaremos às respostas. O início de um longo caminho é sempre o primeiro passo…

Você pode acompanhar e participar do NIRS através do Twitter @nucleoIRS (siga também as hashtags #inovadoresespm) ou no blog do NIRS.

Por Suzie Clavery Caldas
Participante do NIRS, comunicóloga, blogueira, aventureira e apaixonada por redes sociais e social media.
www.suzieclavery.com.br/blog
@suzieclavery